sexta-feira, 20 de maio de 2011

história

A escola, assim como a família, é uma das agências de sociabilidade mais importantes ao ser humano. Ela é o locus onde aprendemos, nos educamos e nos preparamos para a vida. Mas será que 'aprendemos' tudo o que necessitamos? Será que a escola prepara os alunos para enfrentar a vida?
Por que, ainda, existem na escola os discursos excludentes, o preconceito e a discriminação? Quero, aqui, tratar de uma questão que há bastante tempo a escola vem se negando a encarar que é a sexualidade (isto é, da homossexualidade) "uma das mais importantes e complexas dimensões da condição humana".
As direções das escolas muitas vezes fecham os olhos para não participar(em) de conflitos. O lugar (a escola) que deveria ser neutro quando o assunto é preconceito, também se revela contra pessoas de orientação sexual fora dos padrões estabelecidos, isto é, reforçando a homofobia.
Nas escola públicas, em particular, a questão da homossexualidade sofre preconceito muito acentuado. Isso se dar em todo ambiente escolar, que vai desde o aluno, passando por professores, supervisores, diretores, além do pessoal de apoio (zeladores, merendeiras, secretários etc). A escola não sabe lidar com essa questão (ou finge não saber) e muitas vezes corrobora com o preconceito.
Assim, a instituição escolar com sendo reflexo da vida cotidiana, mas também local de múltiplas transformações deveria ao menos aceitar e respeitar ao máximo as diferenças dos outros. Contudo, educadores e funcionários reagem conservadoramente, atacando a homossexualidade e aos homossexuais.

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